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sexta-feira, janeiro 23, 2015

Menosprezo


Uma coisa que não tenho, é pressa e nem medo.
Uma coisa que menosprezo, é o desrespeito
Uma coisa que não permito, é a hipocrisia
que mata sorrindo e asfixia.
esse povo que te elegeu.

Não sou coisa e nem lixo
Tenho nome e existo
e por isso lhe digo 
que não lhe permito
definições do que penso e sinto
e que qualquer um venha e decida
O que faço de minha vida.

Uma coisa que não tenho é paciência
pra ver seus devaneios que agridem
ironizas e zombas
daqueles que não te permitem
fazer o que queres e o que decides.

Uma coisa que não tenho é pressa e nem medo
Uma coisa que prezo é o meu direito
de ir, vir e questionar
O seu modo de agir e pensar.

Uma coisa que não permito, é a hipocrisia
que mata sorrindo e asfixia
esse povo que te elegeu



(Rosi Nicolella)

quarta-feira, dezembro 11, 2013

Voto contra a PL 103/2012 - Nossas crianças não são um gênero



Hoje pela manhã, foi adiada (com algumas alterações no texto) a votação no Senado sobre o Projeto de Lei PL 122/2006, o projeto que vem disfarçado de “combate a homofobia” e vai contra o direito da liberdade religiosa, introduz conceitos de gênero e orientação sexual na legislação brasileira.
Não obstante, querem introduzir em nosso sistema educacional, com votação na parte da tarde a PL 103/2012, que faz alusão à “teoria do gênero”, através de uma substituição ao Plano Nacional de Educação, acrescentando no Art.2 como diretriz do Plano Nacional de Educação: “A superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual” .

Para se entender melhor sobre a “teoria do gênero”, a identidade sexual do ser humano (homem, mulher) passa a depender do ambiente sociocultural e não do sexo – menino ou menina, remetendo o sexo apenas a biologia, e o gênero como algo que alguém se identifica, podendo ser o mesmo, ou diferente do seu sexo biológico.
Assim sendo,  pergunto como negar a identidade da pessoa? como explicar a criança que ela não é menino ou menina, mas é um gênero e que ela pode escolher o que quiser ser, deste que satisfaça suas necessidades e lhe dê gratificação de acordo com sua orientação sexual. E se formos  um pouco além, poderíamos  até definir 06 gêneros que existiriam: heterossexualismo masculino, o heterossexualismo feminino, o homossexual, lésbico, bissexual e o indiferenciado (neutro, nem homem nem mulher), abrindo também  espaço para  pedófilos, etc., já que a “orientação sexual” quem determina é cada pessoa de acordo com sua gratificação,  e não pelos fatores biológicos que distinguem homens e mulheres.

E se for aprovado no sistema educacional do País, como será em nossas escolas a orientação sexual, a ideologia de gênero que será ensinada e orientada as crianças em idade escolar, qual será o Kit que irão ensinar a essas crianças? Como fica a liberdade e papel da família educadora – o Pai e a Mãe diante  de seus filhos?
“Assim, a teoria do gênero subestima a realidade biológica do ser humano. Reducionista, supervaloriza a construção sociocultural da identidade sexual, opondo-a à natureza”.

Então nos esqueçamos que a ideologia desse teoria nos remete futuramente  ao “casamento” homossexual , a possibilidade de se ter filhos para todas as formas de casais  e a legalização  da “homoparentabilidade” (exercício da função de pais para 02 adultos do mesmo sexo) e “consequentemente pela extensão da adoção e da reprodução assistida ou assistência médica à procriação (RA o AMP) aos casais homossexuais”.

Pergunto  quem ganha com isso?

Então, sejamos coerentes. Biologicamente todo ser humano é menino ou menina, sua identidade será construída pela presença dos pais – pai e mãe – por sua educação, sua cultura formando assim a sua identidade.

Eu voto contra a PL 103/2012. Pois nossas crianças nao podem ser tratadas como  um gênero. 

texto: Rosi Nicolella

fonte de consulta: Manuel de Bioética - 1º edição - Keys to bioethics JMJRio2013

Veja também sobre o assunto em: 

http://www.acidigital.com/noticia.php?id=26411

sexta-feira, dezembro 06, 2013

Com o terço na mão...


Dormi com o terço na mão
rezando a Nossa Senhora
da Imaculada Conceição
pedia a ela proteção
a todos os meus amigos e irmãos
e para mim,
que segurasse a minha mão
e me ensinasse uma oração

Dormi com o terço na mão
rezando a Nossa Senhora 
da Imaculada Conceição
pedia a ela pelas comunidades
onde vivem meus amigos e irmãos
e enchesse seus corações
de fé, esperança e confiança
no seu Filho Jesus, nosso Senhor
que nos acolhe com muito amor.

Dormi com o terço na mão
rezando a Nossa Senhora
da Imaculada Conceição
pedia a ela que cobrisse
com seu manto azul celeste
todos seus filhos que lhe suplicam
de mãos juntas em oração,
pedindo a sua proteção.
Que ela passe a frente deles
e os guie no caminho
e lhes dê  muitas  bênçãos 
para que não caminhem pela contramão
se fortaleçam e se encontrem
com seu Filho
que os espera com um sorriso
e com Ele levantem de onde estão.

Dormi com o terço na mão
rezando a Nossa Senhora 
da Imaculada Conceição
que rogai por todos nós
seus filhos amados
e nos proteja de todos os males
e nos dê a sua proteção.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, Rogai por nós!

poema/oração: Rosi Nicolella em 06-dez-2013

segunda-feira, agosto 19, 2013

A arte de se comunicar



Todo ser humano tem a necessidade de se comunicar, seja pelo modo verbal ou não verbal.
Outro dia navegando pela internet me chamou a atenção, alguém dizendo que a "a pessoa não se verbaliza, só através de fotos, música..," dizia que era uma síndrome da não verbalização, mas pergunto, será que não se verbaliza?
Eu por exemplo, adoro ler através das fotos e das letras, das palavras que vão surgindo, do olhar da pessoa, dos seus gestos e de seus movimentos, e nem é preciso a pessoas se verbalizar (falar) para eu saber se ela está triste, serena, alegre, ou de bem com a vida.
Nesse mundo globalizado em que estamos, onde quase não se tem tempo, as pessoas estão se adaptando a se utilizarem de outros meios que não sejam apenas a verbalização, e estão usando o modo não verbal para se fazerem entenderem.
Penso eu que quando a pessoa consegue entender  que alguém está se comunicando de uma forma não verbal e principalmente ler o que ela está dizendo, dou nota 10 a pessoa, pois seu grau de sensibilidade e amadurecimento diante do desenho que está sendo projetado para ele (a) é o que o(a) faz ser diferente dos demais.
Saber não só olhar, mas ver. 
Não só escutar, mas ouvir. 
Não só andar pela vida, mas estar atento aos sinais que estão por toda parte: gestos, mímicas, olhares de fome, pedidos de pão e comida, semblantes tristes e de dor, e a toda comunicação não verbal e diante disso, fazer a leitura para estender a mão, dar o pão, dar um gesto de carinho e atenção.
Verbalização é importante sim, mas existem outros meios de se fazer comunicar, é uma arte daquele que o sabe fazer e daquele que consegue entender e mesmo sentir o que a pessoa quer falar.
(Rosi Nicolella) 

Liberdade...











Liberdade!

Viver em gaiolas de aparências,
prisioneiras de culpas,
prisioneiras de convenções
prisioneiras de relações,
prisioneiras de si mesmas.
não quero isso pra mim.
Isso é certo.

Amo ser livre, sempre livre!
Sem ninguém me dizer o que fazer
nem o que pensar,
nem responder por mim,
Nem me direcionar
ou escolher meus amigos,
ou com quem posso estar

Amo ser livre, sempre livre
poder dançar, cantar e pular
correr ou saltar de paraquedas
poder sair de ou bandeira na mão
ou empurrando um carrinho de mão
cheio de sentimentos bons.

Amo ser livre, sempre livre
com a cara e sem medo do então
sempre bem resolvida ou não
mas sem problemas na contramão

Livre, sempre livre
e quero permanecer assim
por um bom tempo então.
(Rosi Nicolella)

quarta-feira, março 06, 2013

Carioquês e solidariedade em dias de enchente no RJ

Carioquês e solidariedade em dias de enchente no RJ (crônica)

Ontem naquele ventaval e chuva torrencial, é que vi o quando o povo carioca além de valente é solidário.
Em um verdadeiro rio que passava pelo asfalto, o vendedor de cocos jogou os sacos de coco vazio fazendo uma ponte para o povo passar. É lógico que euzinha tive que me equlibrar nos cocos e a torcida, o povão esperando pra ver quem ia cair escorregar e cair primeiro. Escapei e consegui atravessar a via pisando nos cocos. Depois foi a segunda etapa, esperar a condução, 03 horas em pé no ponto, e o rádio comunica, "o metrô vai funcionar até 2 horas da manhã", legal!!, mas pena que não servia pra mim, e mesmo assim com 03 estações paradas. Chega o frescão para Praça Seca, 12,00 para ir enlatada, já não cabia mais ninguém. Quem espera 03 horas, espera um pouco mais, pensei eu.
Enfim meu ônibus. E mais 02 horas em pé. O rapaz solidário a dor das minhas pernas e já batendo o cansaço, me diz: "vamos revezar, sente um pouco". Que alívio!!. não revezei pois o ônibus começou a andar e ele logo iria saltar. Então o jeito foi relaxar e esperar chegar em casa, vendo os rios, árvores e carros alagados. 1hora da manhã, chegeui. Viva!! Agora é fazer as coisas em casa: dar a comida dos minhas crianças(cães e gatos), varrer o quintal, etc..etc.. Hora de dormir, exausta. Xiiii, o despertador tocou: 4h da manhã. Hora de levantar... e lá vim eu, para mais um dia carioquês.
 (Rosi Nicolella)

terça-feira, fevereiro 19, 2013

A Escola dos Bichos

Recebi no curso de capacitação para professores do EJA, e achei super interessante, estou compartilhando com todos:

Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as diciplinas.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental e o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assm foi feito, incluíram tudo, mas... cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa, Coelho" Ele saltou lá de cima e  "pluft"...coitadinho! quebrou as pernas. O coelho não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma topeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.
(Rosana Rizzuti)

SABE DE UMA COISA?

Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS.
Não podemos exigir ou forçar para que as pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.
Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queíamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.

RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.